Das seis mortes registradas, cinco ocorreram na 17ª Regional de Saúde de Londrina e uma na 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu. Eram três pacientes de Londrina (dois homens com 59 e 69 anos e uma mulher de 62 anos), um de Ibiporã ( 68 anos), um de Prado Ferreira ( 87 anos) e um de Foz do Iguaçu ( 72 anos), que foi atendido na UPA Walter Barbosa. Todos possuíam comorbidades.
Em relação à Foz do Iguaçu, considerando o ano epidemiológico 2022/2023, são seis óbitos pela doença. Um em setembro de 2022, outros 3 em fevereiro desse ano, 1 em março e a sexta morte em abril, também desse ano.
Das 22 Regionais de Saúde, somente a de União da Vitória não possui casos autóctones (quando a doença é contraída na cidade de residência).
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressalta que toda a população deve estar envolvida no combate à dengue. “Cerca de 80% dos focos do mosquito Aedes aegypti se formam nos quintais e dentro das residências, por este motivo, a participação da população na remoção destes criadouros é tão importante”, alertou.
CHIKUNGUNYA – Em relação à chikungunya, o Estado possui 283 casos confirmados. São 52 a mais (22,5%) que no último informe. Sem o registro de novos óbitos, o Paraná permanece com duas mortes pelo agravo, sendo um caso importado do Paraguai e um residente de Cascavel. A maioria das confirmações (64%) são autóctones e, destas, 175 (96%) são de pacientes residentes na Macro oeste, sendo que 131 (74,8%) do município de Foz do Iguaçu.
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