Ambulâncias do Siate tem maca retida no Hospital Municipal por falta de maca

Hoje sexta-feira, 07 de janeiro de 2020, os socorristas do Siate atenderam um acidente de trânsito envolvendo uma motocicleta e um automóvel no bairro Vila portes aonde o motociclista teve ferimentos pelo corpo sendo eles escolhi ações e uma laceração, após a vítima ser imobilizada colocado na mata foi encaminhado para o interior da ambulância em seguida para o Hospital Municipal.

Mas um fato chama a nossa atenção, quando os socorristas do Siate chegaram no Hospital Municipal Padre Germano Lauck, e fazia a entrega da vítima a maca da ambulância ficou retida, pois segundo as informações  não  maca suficiente no hospital.

O fato já é repetitivo no Hospital Municipal, há dois dias atrás teve um acidente de trânsito envolvendo duas motocicletas, aonde após deixarem as vítimas no hospital, a marca também teve que ficar com o paciente, pois faltava maca para colocar a vitima.

Já imaginou se todas as ambulâncias do SIATE ou SAMU, chegarem no Hospital Municipal e deixarem a maca, a cidade ira se tornar um caos.

Agora fica a pergunta porque está faltando maca no Hospital Municipal Padre Germano Lauck?. Será que as macas desapareceram como um passe de mágica de dentro do hospital, é por isso que tem que ficar retendo as macas das ambulâncias, bom isso não pode acontecer, pois as ambulâncias tem que ter suas macas para atenderem as vítimas de acidente de trânsito, esfaqueados, baleados, quedas etc.

Sabemos que o Hospital Municipal irá negar a falta de maca, mas a nossa equipe que acompanha 24 horas do setor policial de Foz do Iguaçu, sabemos que essa história realmente é verdadeira e esperamos que a prefeitura de Foz do Iguaçu, tome as medidas cabíveis, se estiver faltando maca que compre, porque as ambulâncias não podem ficar sem maca para atenderem as vítimas da cidade de Foz do Iguaçu.

Esperamos que esse fato não aconteça mais e que se tiver faltando maca, a prefeitura de Foz do Iguaçu, tem que agilizar e resolver logo esse problema, porque do jeito que está não pode continuar.

Foto: José Marco Fernandez

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