O Santos está em alta neste início de temporada. Dono da melhor campanha do Campeonato Paulista até aqui, o Peixe se classificou às quartas de final do estadual com cinco rodadas de antecedência, ganhou dois dos três clássicos que disputou e, no último domingo, viu sua torcida lotar o estádio do Morumbis na vitória diante do São Bernardo.
Parte importante desse novo momento, apenas dois meses depois do rebaixamento inédito para a Série B do Brasileirão, possui ligação direta com o trabalho do técnico Fábio Carille. Responsável pela montagem do elenco ao lado do coordenador esportivo Alexandre Gallo, o treinador se diz em casa na Baixada Santista.
— Aqui foi o lugar que eu saí mais triste na carreira. Quero realizar um bom trabalho, o time já tem uma espinha dorsal para trazermos poucos jogadores e seguirmos forte em 2025. Quero seguir aqui, me sinto em casa.
O treinador também confidencia o dia a dia com o recém-formado grupo de jogadores, elogia o início de temporada de João Schmidt, Diego Pituca e Hayner, se diz impressionado com a dedicação de Cazares nos treinamentos e detalha o planejamento de contratações para a disputa da Série B.
— Obrigação é de subir. Nosso papel é pensar em ser campeão. Não posso pensar em ficar em quarto porque qualquer erro eu fico em quinto. Temos que pensar em título. Vamos ter condições, mas a obrigação é de ficar entre os quatro. Ser campeão dependerá muito do que vai acontecer e vamos brigar por isso, mas a obrigação é subir e estar na Série A de 2025.
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