Suécia
Diferente de outros países europeus, na Suécia as medidas de distanciamento social estão mais suaves. Ainda é possível levar crianças à escola, ir a restaurantes e à academia. O governo, no entanto, recomendou que as pessoas que possam trabalhem de casa, não façam viagens que não sejam essenciais e fiquem apenas o tempo necessário nas ruas. Shows, eventos esportivos e aglomerações com mais de 50 pessoas estão proibidas.
Estados Unidos
Com 400 mil casos de coronavírus, os Estados Unidos adotaram medidas progressivamente. No início, o presidente Donald Trump minimizou a importância do vírus. Pouco a pouco, Estados como Califórnia e Nova York decidiram adotar quarentenas e medidas mais restritas que as do governo federal. O número de casos confirmados é elevado porque os EUA continuam fazendo mais testes do que qualquer outro país. A nação aprovou um pacote de US$ 2 trilhões para estimular a economia em meio à pandemia de coronavírus.
Pouco a pouco, Estados como Califórnia e Nova York decidiram adotar quarentenas e medidas mais restritas que as do governo federal. O número de casos confirmados é elevado porque os EUA continuam fazendo mais testes do que qualquer outro país. A nação aprovou um pacote de US$ 2 trilhões para estimular a economia em meio à pandemia de coronavírus.
China
No início do surto, na China, autoridades restringiram viagens em todo o país e disseram às pessoas para ficar em casa. As medidas têm sido flexibilizadas apenas recentemente. Mas, nas fábricas, a rotina agora exige medições de temperatura e muito mais cuidado do que antes. Estrangeiros que precisem viajar ao país a trabalho em casos essenciais ainda podem obter vistos.
Índia
Segundo país mais populoso do mundo, a Índia baniu todos os voos internacionais até 14 de abril. E impôs a maior quarentena do mundo, que causou uma migração em massa das grandes cidades para outras regiões do país de 1,3 bilhão de habitantes. Milhões de pessoas vivem em favelas no país e ficar em casa por três semanas, sem renda, é algo impossível. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, anunciou um pacote de US$ 24 bilhões, incluindo o fornecimento de comida gratuita para 800 milhões de pessoas. Também há gás de cozinha gratuito para 80 milhões de famílias nos próximos 3 meses.