Na manhã do dia 17 de março de 2025, uma tragédia abalou a família de Alexandro Leal de Almeida, de 29 anos, e seu pai, Gilberto de Almeida, de 60 anos, que perderam a vida em um acidente de trânsito na Avenida JK, em um dos pontos mais movimentados da cidade. Os dois estavam a caminho do trabalho quando foram atingidos violentamente por um empresário que dirigia um veículo e colidiu contra a motocicleta em que pai e filho estavam parados no semáforo.
De acordo com testemunhas, o empresário, após o impacto, fugiu do local sem prestar qualquer tipo de socorro às vítimas. Alexandro e Gilberto não resistiram aos ferimentos e morreram no local, deixando familiares e amigos devastados pela perda trágica.
Os familiares das vítimas estão exigindo justiça. Eles denunciam que, após o acidente, não receberam nenhum tipo de resposta por parte da Polícia Civil. O empresário, que inicialmente se evadiu da cena, se apresentou à delegacia 72 horas depois do ocorrido, foi ouvido pelas autoridades e, surpreendentemente, liberado sem qualquer medida mais rigorosa.
“Estamos sem respostas, sem justiça. O empresário fugiu do local do acidente e não prestou socorro. Como pode alguém ser liberado após cometer tamanha irresponsabilidade? Isso não pode ficar impune!”, afirmou um dos familiares das vítimas, visivelmente emocionado.
A família, que já está sofrendo com a perda irreparável, agora se vê diante de um sistema que, segundo eles, não está tomando as devidas providências. Eles pedem que o empresário seja preso, destacando que sua fuga após o acidente configura crime de omissão de socorro.
A reportagem procurou a Polícia Civil para esclarecimentos, mas até o momento não obteve uma resposta oficial sobre o caso. A família de Alexandro e Gilberto continua aguardando justiça, e promete seguir em busca de respostas para que a morte de seus entes queridos não seja em vão.
A tragédia levanta um alerta para a necessidade de um tratamento mais rigoroso dos crimes de trânsito, principalmente quando envolvem omissão de socorro e a fuga do local do acidente, ações que, segundo especialistas, agravam ainda mais a gravidade do crime.
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