A lateral esquerda virou prioridade do Flamengo com a aposentadoria de Filipe Luís, mas não está fácil fazer a reposição. O uruguaio Matias Viña, da Roma, encabeça a lista que também conta com Juninho Capixaba, do Bragantino, entre os jogadores monitorados para a posição. O clube enfrenta dificuldade nas duas negociações.
A Roma pediu 10 milhões de euros (cerca de R$ 54 milhões) para negociar Viña, valor considerado alto pelo departamento de futebol rubro-negro, que tenta barganhar o preço. Sem pressa e à espera de mais ofertas, o clube italiano usa o tempo a seu favor na janela de transferências do país, que vai até o dia 2 de fevereiro. A postura irritou o Flamengo, e há o pensamento interno de que “o clube não pode ficar esperando”, como disse uma fonte ao ge.
Mas Viña não é o único lateral que tem a atenção do Rubro-Negro nesta janela. Juninho Capixaba é o outro nome bem avaliado internamente, e há conversas em andamento com o Bragantino paralelamente à negociação com a Roma. O problema é que o clube paulista também faz jogo duro e impede que o Flamengo avance na contratação. O ge apurou que o Bragantino só aceita liberar o jogador por uma quantia próxima a 6,5 milhões de euros (R$ 35 milhões).