Livre no mercado da bola desde que deixou o Ceará, no fim do ano passado, Jô tem o futuro indefinido. O centroavante de 35 anos não recebeu propostas para iniciar a temporada e ainda estuda o que fará no futuro, como soube a GOAL.
O atacante ainda não fala em aposentadoria com o estafe e gostaria de atuar no Brasil em 2023 — ele tem predileção pela Série A do Campeonato Brasileiro. O problema é que, até o momento, não atraiu interessados.
Nem um clube ao menos enviou oferta aos empresários de Jô com o intuito de conversar sobre contratação. A Ferroviária, administrada pelo escritório de Giuliano Bertolucci, descarta levar o centroavante para a disputa do Paulistão. O elenco comandado por Vinícius Munhoz já está fechado para a disputa do Estadual.
Os atos de indisciplina na passagem pelo CT Joaquim Grava atrapalham o jogador na busca por um novo clube. O histórico ganhou peso negativo na busca do atleta por uma nova equipe. Ele encontra dificuldades na busca por um clube.
O centroavante ficou livre do contrato com o Ceará em 31 de dezembro passado. A breve passagem pelo clube não agradou, e o atleta nem sequer foi procurado para renovar o contrato. Na breve passagem pelo Vozão, ele disputou 11 jogos, somando 788 minutos, e marcou dois gols.
Antes de atuar pelo Ceará, Jô acumulou problemas extracampo na terceira passagem pelo Corinthians. O veterano foi a um resort em meio à pandemia do novo coronavírus, faltou a treinos e, por último, foi flagrado em um pagode durante a derrota corintiana para o Cuiabá, pelo Brasileirão.
Jô e Corinthians fizeram um acordo amigável, em junho do ano passado, para rescisão contratual. A decisão ocorreu logo após o atleta faltar a um treino comandado pelo técnico Vítor Pereira.
GOAL