A decisão cautelar foi emitida em maio pelo CRM, sendo tomada devido as denúncias que foram feitas a respeito da emissão dos falsos laudos. Devido a isso, um processo ético foi aberto para apurar a situação.
“A medida extraordinária foi tomada diante da gravidade das acusações e das informações coletadas por este Conselho até o momento, sendo avaliada como indispensável para a segurança dos pacientes e proteção da sociedade”, diz a nota do Conselho.
Conforme a investigação da Polícia CIvil, a médica emitida laudos falsos adulterados sobre laudos verdadeiros, sendo criadas novas versões. Foram pelo menos 31 vítimas que denunciaram a médica, algumas delas tendo passado por procedimentos de alto valor.