Obras da Perimetral Leste não estão a contento, diz engenheiro do DER

É uma obra mais complexa, pois são três órgãos envolvidos. “O estado na execução, Itaipu é o órgão financiador e o Dnit, que cuida dos projetos. Tudo tem de casar para a obra acontecer. O projeto já está aprovado e a Itaipu já confirmou que vai pagar”.

Sobre as árvores retiradas, que estão na região do Trevo do Carimã, Marcus informou serem do contrato da duplicação da BR 469. Algumas pertencem aos proprietários, desapropriados e são os responsáveis pelo aproveitamento. Na faixa de domínio federal o Dnit cuida do processo de doação. Em Foz, a Apae recebeu uma parte dos troncos, vendeu e o dinheiro foi usado nas despesas da escola.

“Não é um processo rápido, pois é um bem do estado que será doado. Toda vez que se faz a extração precisa ficar empilhado e comprovar, por meio de volume, o que foi retirado para fazer a compensação na sequência. É uma orientação dos órgãos ambientais”.

O engenheiro admitiu que o andamento da obra não está a contento. “ Foram vários entraves, desapropriação demorada, chuva e hoje ainda estamos adequando o cronograma. No contrato está previsto o término para dezembro desse ano, mas essa previsão não deve se confirmar, pois, outros serviços serão incluídos. A primeira parte concluída deve ser na área da nova ponte e a Ponte Tancredo Neves.

Rádio Cultura