Fernando Diniz já é passado no Cruzeiro, que tem negociações com Renato Gaúcho e mantém outros nomes no radar. A demissão do ex-treinador esteve próxima de acontecer no vestiário do Mineirão e foi efetivada menos de 48 horas depois, em uma reunião online.
Fernando Diniz já é passado no Cruzeiro, que tem negociações com Renato Gaúcho e mantém outros nomes no radar. A demissão do ex-treinador esteve próxima de acontecer no vestiário do Mineirão e foi efetivada menos de 48 horas depois, em uma reunião online.
O técnico deu seus argumentos, mas concordou que, se a análise fosse baseada nos resultados conquistados, de fato a saída seria um caminho natural para a diretoria. Diniz concedeu entrevista coletiva e, assim como o elenco, teve o domingo de folga, mas já ciente da possibilidade real de saída.
No decorrer do domingo – principalmente no período da noite –, o noticiário já tratava a demissão como iminente, e Fernando Diniz ficou em compasso de espera do comunicado, que aconteceu na manhã de segunda-feira.
Como a reapresentação estava marcada na Toca da Raposa somente para o período da tarde, Diniz se reuniu com Alexandre Mattos, CEO de futebol, de forma online. O dirigente oficializou a saída, e o clube iniciou as tratativas por um substituto de forma mais efetiva.
No período da tarde, Alexandre e outros nomes da diretoria de futebol do Cruzeiro tiveram um encontro presencial com Fernando Diniz, na Toca da Raposa. O treinador se despediu dos dirigentes, do elenco e demais funcionários do clube, acompanhado por Eduardo Barros, auxiliar dele.
Apesar da situação ocorrida no final do Brasileiro, quando Diniz criticou a diretoria abertamente após vazamentos de informações sobre possível demissão, o treinador tinha boa relação com Pedro Lourenço, Pedro Júnio (vice-presidente da SAF) e Alexandre Mattos no dia a dia – principalmente com o dono da SAF, figura que foi essencial para a permanência na Toca, em dezembro.
