– Infelizmente, a Fifa só nos deixa levar 23 (jogadores). Me custou muito, porque sei o quanto eles significam para nós. Já vos disse que estamos juntos em todos os momentos. Hoje foi dor para eles, vamos partilhar esta dor. Aconteça o que acontecer no futuro.
O comandante português procurou explicar cada situação de forma isolada no que se referiu as três ausências que mais repercutiram na sua relação definida.
– Fiz questão de falar primeiro com os jogadores, para eles perceberem o porquê das minhas escolhas. Sei que as duas (ausências) mais curiosas são do Patrick (de Paula) e do (Gabriel) Menino. Falei com eles na frente de todo o grupo. O Patrick é um volante, tal como é o Jailson, o Zé (Rafael), o Danilo e o Atuesta.
Destes cinco, escolhi quatro. O Patrick foi preterido em função deste momento, de estarem em melhor forma os outros quatro. Em relação ao Menino, vocês sabem que ele é um ‘joker’ que nós temos, pode jogar de lateral direito, de oito e de sete. Nós optamos, pela sete, o Dudu e o Breno. No volante, temos o Atuesta e o Jailson, e de lateral direito temos o Mayke e o Marcos Rocha. Foram estas as minhas decisões.
Sobre Renan, sobre quem se aventava até mesmo a possibilidade de aparecer no time titular com a indefinição quanto ao nome do nome de Joaquín Piquerez, que só deve se integrar neste domingo ao elenco, Abel foi ainda mais categórico.
– O Renan é outra questão muito fácil. Na minha opinião, os quatro zagueiros que temos (Murilo, Kuscevic, Luan e Gómez), neste momento, e o futebol é o momento, na minha opinião os quatro zagueiros que eu acho que temos que escolher que estão em melhor forma, são estes quatro.
A estreia no Mundial de Clubes será na semifinal nesta terça-feira (8), às 13h30 (de Brasília), contra o Al Ahly, do Egito.
LANCE!